Descrição
A Boca Era o Que Mais Me Fascinava: Boa parte do encanto de A boca era o que mais me fascinava vem do fato de não ter sido criado para ser um romance. Ele é resultado de anotações feitas pela autora durante o período de um ano em Londres, quando fazia uma pesquisa sobre Shakespeare. Segundo Nadia Fusini, a solidão abriu espaço para a memória e para a autodescoberta: São lembranças truncadas, informações, páginas de uma vida que reencontro após anos, escritas numa caligrafia primeiramente clara, redonda, infantil, depois cada vez mais desconjuntada e nervosa, irreconhecível para mim a vida e a letra de uma pessoa que fui. Livro usado, em excelente estado de conservação. Obs: Há o nome do leitor anterior.