Descrição
Como morrer todos os dias – Crônicas de Solidão: Mafê Probst teve a primeira redação publicada no livro da escola, soube que gostava da sensação de escrever e ser lida. Tinha nove anos. Da escrita na escola, passou a escrever para a gaveta, em diários cheios de contos e segredos. Abriu o diário em 2006, ano que resolveu expor para o mundo aquilo que seus dedos tamborilavam e, desde então, não parou mais. Céres Felski tinha quase 13 anos quando começou a esboçar no papel todo o seu universo particular. Desenhou versos por longos anos, desfiou sentimentos e teceu sonhos. Um dia, depois de muito tempo, ela resolveu abrir as cortinas de seu mundo e, em verso e prosa, vem expondo todo o amor. O seu mundo, que um dia foi secreto, hoje é povoado de amores e ilusões. Livro seminovo, autografado.
